Mitos e Lendas do Sul
Antonio Augusto Fagundes
No tempo dos escravos, havia um estancieiro muito ruim, que levava tudo por diante, a grito e a relho. Naqueles fins de mundo, fazia o que bem entendia, sem dar satisfação a ninguém.
Entre os escravos da estância, havia um negrinho, encarregado do pastoreio de alguns animais, coisa muito comum nos tempos em que os campos de estância não conheciam cerca de arame; quando muito alguma cerca de pedra erguida pelos próprios escravos, que não podiam ficar parados, para não pensar bobagem... No mais, os limites dos campos eram aqueles colocados por Deus Nosso Senhor: rios, cerros, lagoas.
De uma feita o pobre negrinho, que já vivia as maiores judiarias às mãos do patrão, perdeu um animal no pastoreio. Prá quê! Apanhou uma barbaridade atado a um palanque e depois, cai-caindo, ainda foi mandado procurar o animal extraviado. Como a noite vinha chegando, ele agarrou um toquinho de vela e uns avios de fogo, com fumo e tudo e saiu campeando. Mas nada! O toquinho acabou, o dia veio chegando e ele teve que voltar para a estância.
Então foi outra vez atado ao palanque e desta vez apanhou tanto que morreu, ou pareceu morrer. Vai daí, o patrão mandou abrir a "panela" de um formigueiro e atirar lá dentro, de qualquer jeito, o pequeno corpo do negrinho, todo lanhado de laçaço e banhando em sangue.
No outro dia, o patrão foi com a peonada e os escravos ver o formigueiro. Qual não é a sua surpresa ao ver o negrinho do pastoreio vivo e contente, ao lado do animal perdido.
Desde aí o Negrinho do Pastoreio ficou sendo o achador das coisas extraviadas. E não cobra muito: basta acender um toquinho de vela ou atirar num canto qualquer naco de fumo.
No tempo dos escravos, havia um estancieiro muito ruim, que levava tudo por diante, a grito e a relho. Naqueles fins de mundo, fazia o que bem entendia, sem dar satisfação a ninguém.
Entre os escravos da estância, havia um negrinho, encarregado do pastoreio de alguns animais, coisa muito comum nos tempos em que os campos de estância não conheciam cerca de arame; quando muito alguma cerca de pedra erguida pelos próprios escravos, que não podiam ficar parados, para não pensar bobagem... No mais, os limites dos campos eram aqueles colocados por Deus Nosso Senhor: rios, cerros, lagoas.
De uma feita o pobre negrinho, que já vivia as maiores judiarias às mãos do patrão, perdeu um animal no pastoreio. Prá quê! Apanhou uma barbaridade atado a um palanque e depois, cai-caindo, ainda foi mandado procurar o animal extraviado. Como a noite vinha chegando, ele agarrou um toquinho de vela e uns avios de fogo, com fumo e tudo e saiu campeando. Mas nada! O toquinho acabou, o dia veio chegando e ele teve que voltar para a estância.
Então foi outra vez atado ao palanque e desta vez apanhou tanto que morreu, ou pareceu morrer. Vai daí, o patrão mandou abrir a "panela" de um formigueiro e atirar lá dentro, de qualquer jeito, o pequeno corpo do negrinho, todo lanhado de laçaço e banhando em sangue.
No outro dia, o patrão foi com a peonada e os escravos ver o formigueiro. Qual não é a sua surpresa ao ver o negrinho do pastoreio vivo e contente, ao lado do animal perdido.
Desde aí o Negrinho do Pastoreio ficou sendo o achador das coisas extraviadas. E não cobra muito: basta acender um toquinho de vela ou atirar num canto qualquer naco de fumo.
QUERIDO(A) ALUNO(A), APÓS LER A LENDA DO NEGRINHO DO PASTOREIO, ESCREVE NO TEU CADERNO UM COMENTÁRIO, DANDO TUA OPINIÃO SOBRE O RACISMO HOJE EM DIA.
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SUGESTÕES:
1. PROCURA NO YOU TUBE A MÚSICA "RACISMO É BURRICE" - DO GABRIEL PENSADOR
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BOM TRABALHO!!!
BEIJOS
PROFE MARILÉIA
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ResponderExcluiro quero-quero quer disfilar dia 20!ass:Douglas,Bruno e Diego
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ResponderExcluirRacismo e burrice!e precomceito e discriminação em geral é uma burrice coletiva sem explicoção
ResponderExcluirAss:Lais,Ericke, douglas
Racismoe e borrice preconceito discriminaçao em geral e uma burrice coletiva sem explicaçao vamos falar em quero-quero
ResponderExcluiro quero-quero quer desfilardia20 uarllen e jonatam
Racismo é uma coisa orrivel pq todos nos semos iguais uns aos outros.
ResponderExcluirAss:Lucas Matheus,Hilari Castro
Nós ahcamos que tem que parar com isso de racismo e tem que tratar as pessoas com o mesmo jeito de todos ass= Jardel e Leandro
ResponderExcluiro quero quero qué desfilar no dia 20 de setenbro como todos o gaúchos e as pessoas que querem desfilar.
ResponderExcluirjulhus, carlos
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,todos tem o direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.
ResponderExcluirAss:Wagner